“Tal como no jornalismo e na vida, ninguém alcança o todo sozinho”

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Hoje, na última etapa da formação sobre o impacto da pirataria na economia angolana, vivi uma experiência que foi além do tema central da capacitação. A formadora, com uma metodologia criativa e desafiadora, decidiu dividir a turma em três grupos, atribuindo-nos a missão de salvar um sistema invadido por um “vírus”.

Cada grupo deveria escolher um nome, um slogan e resolver uma sequência de enigmas dentro de 60 minutos. As pistas espalhadas exigiam lógica, comunicação e coordenação. Corremos de um lado para o outro, debatemos hipóteses, montámos peças e desvendámos códigos tudo sob a pressão do tempo e da promessa de uma recompensa para o grupo vencedor.

No fim, a surpresa: nenhum grupo venceu isoladamente. Todas as peças recolhidas por cada equipa formavam, juntas, uma única placa. A vitória era de todos nós.

A lição foi simples, mas profunda em qualquer missão, projecto ou desafio, o sucesso só é pleno quando há união, partilha e trabalho em equipa. Cada um traz a sua peça, a sua contribuição mas apenas o conjunto forma o resultado final.

Foi um exercício de inteligência e humildade. Mostrou que, tal como no jornalismo e na vida, ninguém alcança o todo sozinho.

Saudações “Mussungais”.

“Pirataria continua a drenar riqueza e travar progresso das indústrias criativas em Angola”

Fonte: Portal de Angola

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