O presidente cessante do PALMA Nova Angola disse hoje, 24, durante o seu discurso de abertura do IV Congresso Ordinário do partido de que concorre à sua própria sucessão, que a nova força política que ressurgir no âmbito da refundação delineada, exige de todos os militantes coragem, disciplina e visão estratégica e uma ligação permanente com o povo.
O político palmista assegurou, por outro lado, que o partido não existe para si mesmo, mas sim para servir, mobilizar, e organizar as bases para a busca da confiança dos angolanos, rumo a transformação social”.
“As metas traçadas no congresso passado não foram alcançadas, mas não por falta de visão ou de vontade, mas sim de motivos que nenhum de nós pode ignorar, a pandemia da COVID-19, que foi um flagelo que atingiu-nos”, sublinhou.
Para Manuel Fernandes, os resultados eleitorais do último pleito menos favoráveis fruto de um processo pouco transparente colocaram o partido e a coligação numa posição que classificou como difícil.
O político disse que apesar de tudo, “não estão derrotados e que este novo recomeço exige igualmente luta permanente, com foco na unidade no seio do partido.
Durante esta sexta-feira, 24, os delegados e membros do PALMA Nova Angola vão discutir e aprovar um novo nome, bandeira e insígnia do partido.
Ainda no dia de hoje, 24, será eleito o novo líder do PALMA para os próximos cinco anos, onde para Além de Manuel Fernandes, concorrem ainda Nelson Caminha e Faustino Mango.
Fonte: Portal de Angola
