Governo são-tomense nega rotura de medicamentos em São Tomé e Príncipe

Compartilhar

São Tomé (São Tomé e Príncipe), 17 Out. 2024 (STP-Press) – As autoridades de São Tomé e Príncipe anunciaram esta quarta-feira, em São Tomé, que não existe rotura de “stock” de medicamentos no país, conforme revelou o Sindicato e a Ordem dos Médicos.

Em comunicado, o Governo são-tomense, diz que a ministra da Saúde, Ângela Costa informou ao Conselho de Ministros que “não existe rotura de medicamentos, mas que existe escassez devido ao atraso dos navios e que esforços estão a ser feitos para resolver a situação”.

Fonte oficial confirmou, também, a STP-Press que a ministra da Saúde, Ângela Costa, recebeu, na última terça-feira, o pré-aviso da greve geral por tempo indeterminado dos médicos agendada para o dia 24 deste mês.

“Não obstante, diversos encontros junto ao Ministério de tutela, como o Governo, e devido ao incumprimento do último Memorando assinado; sendo assim e com base nos artigos 423.º e seguintes da lei nº 6/2019 (Código de Trabalho), vimos anunciar a vossa excelência que entraremos em greve em todos os serviços de saúde, nomeadamente Hospital Ayres de Menezes bem como todas as áreas de saúde de todos os distritos de São Tomé bem como na Região Autónoma do Príncipe, a partir das 8 horas do dia 24 de Outubro do ano 2024, por tempo indeterminado, ou seja, até que a resolução de todos os problemas acima referenciados sejam cumpridos”, lê-se no pré-aviso de greve do Sindicato dos Médicos de São Tomé e Príncipe.

Sabe-se, igualmente, que o Primeiro-ministro, Patrice Trovoada e o ministro do Trabalho, Célsio Junqueira também receberam uma cópia do pré-aviso de greve dos médicos.

Fim/MD/LM

STP-Press

NNNN

Fonte: São Tomé e Príncipe

spot_img

Veja também

- Advertisement -spot_img